Síndrome do pânico ou Transtorno do Pânico
Após alguns questionamentos sobre este tema, desenvolvi este texto para contribuir e buscar esclarecer esse tema, entre tantos outros sofrimentos cada vez mais freqüentes na nossa sociedade.
Primeiramente, precisamos ter muito cuidado para não nos apropriarmos de mais um rótulo. Inadvertidamente, algumas pessoas se valem disso, o que acaba se tornando um mecanismo de defesa, mascarando um turbilhão de outras manifestações clínicas e psicológicas.
Durante as crises de pânico, a pessoa sente-se acometida bruscamente por uma sensação intensa de medo, com dificuldades para respirar, taquicardia, sensação de estar sufocando. Caracteriza-se por uma angústia que se apresenta de forma aguda, um medo acentuado de um perigo iminente que ameaça a integridade, tomando proporções ameaçadoras, com sensações de “perda”, medo de morrer, de enlouquecer.
Ainda mais sério e irônico é que a pessoa passa a sentir medo de sentir medo, ou seja, medo de sentir tudo novamente, medo de não encontrar uma solução, e ao menor sinal acaba se descontrolando novamente, formando, assim, um circulo vicioso.
Instala-se, dessa maneira, a Síndrome ou Transtorno do Pânico. Existe, portanto, uma diferença básica entre “crise do pânico” e a “síndrome do pânico”. Esta última se instala devido à repetição das crises.
O QUE É PÂNICO?
A palavra PÂNICO – do latim “panicu”, do grego “panikon” = origina-se no mito do deus Pã. Significa terror repentino, a princípio sem fundamento, o terror brota subitamente e foge ao controle por completo.
Na mitologia grega, Pã era considerado o deus dos campos, dos rebanhos e dos pastores. A versão mais difundida é que era filho de Hermes e da ninfa Díopre. Ele nasceu metade homem, metade bode – um sátiro Era tão feio que sua própria mãe, ao vê-lo, fugiu assustada. Hermes levou o filho para o Olimpo, mas os deuses o rechaçaram e zombaram dele. Retornando à Terra, foi criado e educado pelas ninfas (deusas menores que habitavam a terra) e juntamente com elas participava dos festejos que elas promoviam.
Pesquisando mais sobre esse mito, descobri o seguinte: Pã era um deus irreverente, que gostava de assustar com seus gritos pessoas que transitavam sozinhas pelas florestas. A palavra pânico tem sua origem nesse mito, por sua característica física assustadora e suas atitudes totalmente irreverentes. Posteriormente passou a ser adorado dentro de cavernas escuras, o que causava medo e terror. Então, podemos concluir que a energia arquetípica de Pã faz emergir de nossas cavernas escuras nossos desejos secretos, o que causa espanto, terror, e ao mesmo tempo nos fascina.
Existe uma máxima na psicologia que diz: “medo igual a desejo”. Jung disse também que aquilo que mais amedronta alguém é o que terá que enfrentar um dia, falando das nossas “sombras”. Se pensarmos que são duas forças poderosas e equivalentes, existe uma tensão violenta nesse esforço, e assim a pessoa sente-se “paralisada”, sem ação, sem saber para onde seguir.
A energia arquetípica de Pã está associada aos impulsos sexuais e instintivos. Pã era natural, selvagem e também amoral. O mito nos indica a necessidade de confrontação com os aspectos sombrios da nossa personalidade.
A maioria das pessoas portadoras da Síndrome do Pânico demonstra angústia diante de situações novas, sentem-se dependentes de alguma figura que lhes é importante, e temem a rejeição e o abandono. Por ser uma forma sintomática abrupta, é comum serem confundidas com outros comportamentos comuns de quem quer simplesmente chamar a atenção. São comuns relatos sobre o medo de morrer ou de passar mal e não conseguir ser socorrido, e essas sensações acabam por torná-los dependentes de outras pessoas.
Após diversos exames e consultas médicas, as pessoas que sofrem de Síndrome do Pânico ficam ainda mais angustiadas, por descobrr que não há nenhuma constatação de doença física. Mas o intenso medo de morrer permanece, e esse pensamento - que a maioria das pessoas afasta - torna-se constante e ameaçador.
Há também aqui um paralelo entre o medo de viver e o medo da morte, já que viver passa a ser uma ameaça constante pelos pensamentos persecutórios de morte. Talvez seja essa a grande razão por que esses fantasmas tornam-se tão aterrorizantes: precisamos aceitar que, na condição humana, carregamos muitos valores discordantes daqueles que adquirimos. Não se trata do que é certo ou errado, ou de coisas imorais ou ilícitas. Na verdade, trata-se da realização pessoal, de realizar seus desejos mais íntimos e profundos, de sentir-se inteiro e com sua própria identidade. É uma questão de buscar objetivos próprios, de viver a vida com prazer e alegria, libertando-se dos grilhões que insistem em mantê-lo preso. Olhar para si mesmo, perceber onde está o erro, e ter coragem para enfrentar as conseqüências de uma mudança.
Costumo pensar que todos nós temos em nosso interior um semáforo. Quando está verde, siga em frente. Se a luz amarela acendeu, preste atenção! Certamente a luz vermelha virá em seguida, e então, PARE! Quando insistimos em seguir em frente, sem nos importar com esse alerta, lá adiante teremos grandes dificuldades. O que poderia ser somente um problema passa a ter a dimensão de um conflito, o impasse entre o que se deseja e o que se faz, desequilíbrio que causa uma paralisia. Será que por isso é impossível dirigir-se de casa para o trabalho? Talvez porque, percorrendo esse trajeto ameaçador, a pessoa precise encarar o medo de ficar paralisada no meio dessa ponte.
Traçando ainda um paralelo com o mito de Pã: como disse, ele era um deus natural e instintivo, era uma representação Freudiana do ID (formado por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido somente por um único principio: o prazer, a libido), com uma sexualidade exagerada. Esse mito tem uma grande ligação com os prazeres do corpo, e também com a afetividade.
Uma pessoa que mantém seus instintos reprimidos não poderá compartilhar com quase ninguém os seus sentimentos e desejos, por medo do antigo chavão: o que vão pensar de mim? Na maioria das vezes tudo acaba ficando no nível do inconsciente, mesmo que parcialmente. Somente um processo de psicoterapia poderá trazer à tona os aspectos que foram negados ou reprimidos. Após esse confronto, pode vir a constatação de que tudo isso faz parte do nosso interior, que é humanamente aceitável, que é saudável expressar-se de maneira positiva, amando e aceitando, a si próprio, vivendo e experimentando a vida com mais prazer e alegria.
Costumo dizer também que, para adquirirmos um móvel novo (um lindo estofado, por exemplo), precisamos, antes de tudo, desfazer-nos do antigo e então limpar a casa, tirar o mofo, a poeira, as teias de aranha. Só então poderemos desfrutar do móvel novo.
Se você está sentindo algum dos sintomas citados, ou conhece alguém que esteja passando por esse tipo de sofrimento, procure avaliar melhor o histórico de vida dessa pessoa. Será que ela não é extremamente rígida em relação aos seus valores, velhos padrões adquiridos dos pais, da cultura ou da própria comunidade em que vive, e que teme ser rejeitada? Que não consegue sentir-se realizada? Que vive somente em função dos outros e esquece-se de si mesma?
Será que não existe aí uma pessoa que até consegue perceber que esses padrões antigos e rígidos estão desgastados, precisando de uma reciclagem, de uma reavaliação, mas o medo do desafio é tão intenso que acaba então por se recolher no interior de seu mundo sombrio?
Se você se encaixa em pelo menos 7 dos sintomas citados abaixo, é aconselhável que procure um médico para que ele possa diagnosticar se é ou não portador da síndrome:
• Vertigens ou sensação de desmaio.
• Tontura, atordoamento, náusea, desconforto abdominal.
• Calafrios ou ondas de calor ou sudorese.
• Medo de morrer.
• Medo de perder o controle e enlouquecer.
• Parestesias (anestesia ou sensação de formigamento).
• Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado.
• Dor ou desconforto no peito.
• Sensações de falta de ar ou afogamento.
• Boca seca e uma vontade imensa de beber água.
• Confusão e pensamento rápido.
• Contrações, tensões e espasmos musculares e rijeza.
• Dor de cabeça.
• Desrealização (sensação de irrealidade) ou despersonalização (estar distante de si mesmo).
• Terror - sensação de que algo horrível está prestes a acontecer, sentindo-se impotente para evitar tal acontecimento.
DIAGNÓSTICO
Existem alguns critérios a serem observados:
• Somente uma crise isolada de pânico não preenche as condições necessárias para o diagnóstico.
• Os sintomas devem ser desconsiderados quando houver uma situação ou acontecimento que possa ter desencadeado a crise de pânico.
• Ao apresentar a crise deve-se verificar, no mínimo, 7 dos sintomas citados acima, (principalmente medo de morrer ou de enlouquecer).
• Como muitos dos sintomas coincidem com o de outras doenças orgânicas e psiquiátricas, é necessário uma bateria de exames para descartar ou confirmar a possibilidade da existência de outras doenças.
TRATAMENTO
Em alguns casos, é necessário o acompanhamento de um psiquiatra, e somente ele poderá indicar o tipo de medicação adequada para cada caso.
As psicoterapias comportamentais são as que apresentam melhores resultados,. Aprender a relaxar e a respirar corretamente também são aspectos importantes que auxiliam a controlar futuras crises.
IMPORTANTE:
• Não se automedique. Somente seu médico tem conhecimento sobre a medicação adequada para você.
• Não pare de tomar a medicação sem antes consultar seu médico, isso pode prejudicar o seu tratamento.
• Não aceite sugestão de outro portador de TP para tomar a medicação à qual ele se adaptou, por que não necessariamente o que é bom para ele será para você.
Seja Feliz!
Maria Pohlod
Após alguns questionamentos sobre este tema, desenvolvi este texto para contribuir e buscar esclarecer esse tema, entre tantos outros sofrimentos cada vez mais freqüentes na nossa sociedade.
Primeiramente, precisamos ter muito cuidado para não nos apropriarmos de mais um rótulo. Inadvertidamente, algumas pessoas se valem disso, o que acaba se tornando um mecanismo de defesa, mascarando um turbilhão de outras manifestações clínicas e psicológicas.
Durante as crises de pânico, a pessoa sente-se acometida bruscamente por uma sensação intensa de medo, com dificuldades para respirar, taquicardia, sensação de estar sufocando. Caracteriza-se por uma angústia que se apresenta de forma aguda, um medo acentuado de um perigo iminente que ameaça a integridade, tomando proporções ameaçadoras, com sensações de “perda”, medo de morrer, de enlouquecer.
Ainda mais sério e irônico é que a pessoa passa a sentir medo de sentir medo, ou seja, medo de sentir tudo novamente, medo de não encontrar uma solução, e ao menor sinal acaba se descontrolando novamente, formando, assim, um circulo vicioso.
Instala-se, dessa maneira, a Síndrome ou Transtorno do Pânico. Existe, portanto, uma diferença básica entre “crise do pânico” e a “síndrome do pânico”. Esta última se instala devido à repetição das crises.
O QUE É PÂNICO?
A palavra PÂNICO – do latim “panicu”, do grego “panikon” = origina-se no mito do deus Pã. Significa terror repentino, a princípio sem fundamento, o terror brota subitamente e foge ao controle por completo.
Na mitologia grega, Pã era considerado o deus dos campos, dos rebanhos e dos pastores. A versão mais difundida é que era filho de Hermes e da ninfa Díopre. Ele nasceu metade homem, metade bode – um sátiro Era tão feio que sua própria mãe, ao vê-lo, fugiu assustada. Hermes levou o filho para o Olimpo, mas os deuses o rechaçaram e zombaram dele. Retornando à Terra, foi criado e educado pelas ninfas (deusas menores que habitavam a terra) e juntamente com elas participava dos festejos que elas promoviam.
Pesquisando mais sobre esse mito, descobri o seguinte: Pã era um deus irreverente, que gostava de assustar com seus gritos pessoas que transitavam sozinhas pelas florestas. A palavra pânico tem sua origem nesse mito, por sua característica física assustadora e suas atitudes totalmente irreverentes. Posteriormente passou a ser adorado dentro de cavernas escuras, o que causava medo e terror. Então, podemos concluir que a energia arquetípica de Pã faz emergir de nossas cavernas escuras nossos desejos secretos, o que causa espanto, terror, e ao mesmo tempo nos fascina.
Existe uma máxima na psicologia que diz: “medo igual a desejo”. Jung disse também que aquilo que mais amedronta alguém é o que terá que enfrentar um dia, falando das nossas “sombras”. Se pensarmos que são duas forças poderosas e equivalentes, existe uma tensão violenta nesse esforço, e assim a pessoa sente-se “paralisada”, sem ação, sem saber para onde seguir.
A energia arquetípica de Pã está associada aos impulsos sexuais e instintivos. Pã era natural, selvagem e também amoral. O mito nos indica a necessidade de confrontação com os aspectos sombrios da nossa personalidade.
A maioria das pessoas portadoras da Síndrome do Pânico demonstra angústia diante de situações novas, sentem-se dependentes de alguma figura que lhes é importante, e temem a rejeição e o abandono. Por ser uma forma sintomática abrupta, é comum serem confundidas com outros comportamentos comuns de quem quer simplesmente chamar a atenção. São comuns relatos sobre o medo de morrer ou de passar mal e não conseguir ser socorrido, e essas sensações acabam por torná-los dependentes de outras pessoas.
Após diversos exames e consultas médicas, as pessoas que sofrem de Síndrome do Pânico ficam ainda mais angustiadas, por descobrr que não há nenhuma constatação de doença física. Mas o intenso medo de morrer permanece, e esse pensamento - que a maioria das pessoas afasta - torna-se constante e ameaçador.
Há também aqui um paralelo entre o medo de viver e o medo da morte, já que viver passa a ser uma ameaça constante pelos pensamentos persecutórios de morte. Talvez seja essa a grande razão por que esses fantasmas tornam-se tão aterrorizantes: precisamos aceitar que, na condição humana, carregamos muitos valores discordantes daqueles que adquirimos. Não se trata do que é certo ou errado, ou de coisas imorais ou ilícitas. Na verdade, trata-se da realização pessoal, de realizar seus desejos mais íntimos e profundos, de sentir-se inteiro e com sua própria identidade. É uma questão de buscar objetivos próprios, de viver a vida com prazer e alegria, libertando-se dos grilhões que insistem em mantê-lo preso. Olhar para si mesmo, perceber onde está o erro, e ter coragem para enfrentar as conseqüências de uma mudança.
Costumo pensar que todos nós temos em nosso interior um semáforo. Quando está verde, siga em frente. Se a luz amarela acendeu, preste atenção! Certamente a luz vermelha virá em seguida, e então, PARE! Quando insistimos em seguir em frente, sem nos importar com esse alerta, lá adiante teremos grandes dificuldades. O que poderia ser somente um problema passa a ter a dimensão de um conflito, o impasse entre o que se deseja e o que se faz, desequilíbrio que causa uma paralisia. Será que por isso é impossível dirigir-se de casa para o trabalho? Talvez porque, percorrendo esse trajeto ameaçador, a pessoa precise encarar o medo de ficar paralisada no meio dessa ponte.
Traçando ainda um paralelo com o mito de Pã: como disse, ele era um deus natural e instintivo, era uma representação Freudiana do ID (formado por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido somente por um único principio: o prazer, a libido), com uma sexualidade exagerada. Esse mito tem uma grande ligação com os prazeres do corpo, e também com a afetividade.
Uma pessoa que mantém seus instintos reprimidos não poderá compartilhar com quase ninguém os seus sentimentos e desejos, por medo do antigo chavão: o que vão pensar de mim? Na maioria das vezes tudo acaba ficando no nível do inconsciente, mesmo que parcialmente. Somente um processo de psicoterapia poderá trazer à tona os aspectos que foram negados ou reprimidos. Após esse confronto, pode vir a constatação de que tudo isso faz parte do nosso interior, que é humanamente aceitável, que é saudável expressar-se de maneira positiva, amando e aceitando, a si próprio, vivendo e experimentando a vida com mais prazer e alegria.
Costumo dizer também que, para adquirirmos um móvel novo (um lindo estofado, por exemplo), precisamos, antes de tudo, desfazer-nos do antigo e então limpar a casa, tirar o mofo, a poeira, as teias de aranha. Só então poderemos desfrutar do móvel novo.
Se você está sentindo algum dos sintomas citados, ou conhece alguém que esteja passando por esse tipo de sofrimento, procure avaliar melhor o histórico de vida dessa pessoa. Será que ela não é extremamente rígida em relação aos seus valores, velhos padrões adquiridos dos pais, da cultura ou da própria comunidade em que vive, e que teme ser rejeitada? Que não consegue sentir-se realizada? Que vive somente em função dos outros e esquece-se de si mesma?
Será que não existe aí uma pessoa que até consegue perceber que esses padrões antigos e rígidos estão desgastados, precisando de uma reciclagem, de uma reavaliação, mas o medo do desafio é tão intenso que acaba então por se recolher no interior de seu mundo sombrio?
Se você se encaixa em pelo menos 7 dos sintomas citados abaixo, é aconselhável que procure um médico para que ele possa diagnosticar se é ou não portador da síndrome:
• Vertigens ou sensação de desmaio.
• Tontura, atordoamento, náusea, desconforto abdominal.
• Calafrios ou ondas de calor ou sudorese.
• Medo de morrer.
• Medo de perder o controle e enlouquecer.
• Parestesias (anestesia ou sensação de formigamento).
• Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado.
• Dor ou desconforto no peito.
• Sensações de falta de ar ou afogamento.
• Boca seca e uma vontade imensa de beber água.
• Confusão e pensamento rápido.
• Contrações, tensões e espasmos musculares e rijeza.
• Dor de cabeça.
• Desrealização (sensação de irrealidade) ou despersonalização (estar distante de si mesmo).
• Terror - sensação de que algo horrível está prestes a acontecer, sentindo-se impotente para evitar tal acontecimento.
DIAGNÓSTICO
Existem alguns critérios a serem observados:
• Somente uma crise isolada de pânico não preenche as condições necessárias para o diagnóstico.
• Os sintomas devem ser desconsiderados quando houver uma situação ou acontecimento que possa ter desencadeado a crise de pânico.
• Ao apresentar a crise deve-se verificar, no mínimo, 7 dos sintomas citados acima, (principalmente medo de morrer ou de enlouquecer).
• Como muitos dos sintomas coincidem com o de outras doenças orgânicas e psiquiátricas, é necessário uma bateria de exames para descartar ou confirmar a possibilidade da existência de outras doenças.
TRATAMENTO
Em alguns casos, é necessário o acompanhamento de um psiquiatra, e somente ele poderá indicar o tipo de medicação adequada para cada caso.
As psicoterapias comportamentais são as que apresentam melhores resultados,. Aprender a relaxar e a respirar corretamente também são aspectos importantes que auxiliam a controlar futuras crises.
IMPORTANTE:
• Não se automedique. Somente seu médico tem conhecimento sobre a medicação adequada para você.
• Não pare de tomar a medicação sem antes consultar seu médico, isso pode prejudicar o seu tratamento.
• Não aceite sugestão de outro portador de TP para tomar a medicação à qual ele se adaptou, por que não necessariamente o que é bom para ele será para você.
Seja Feliz!
Maria Pohlod
Oi Maria. Obrigada pelo seu texto. :-)
ResponderExcluirParabéns pelo conteúdo.
ResponderExcluirMuito bom o texto. Informação de qualidade e esclarecedoramente bem redigida. Nós temos em nossa página algumas informações sobre Síndrome do Pânico no intuito de levar conhecimento Às pessoas e poder ser de alguma ajuda.
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