PSICOLOGIA DA ALMA
sábado, 28 de dezembro de 2013
E vem chegando 2014!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
AS PERDAS EM NOSSAS VIDAS!
Todos nós crescemos assimilando uma verdade absoluta que “nesta vida nada é eterno”, tudo passa, e assim mesmo é o apego um dos maiores motivos de sofrimento e estresse. As perdas mais dolorosas são aquelas que envolvem um ente querido é uma sensação de que fomos roubados, que nos foi arrancado algo que nos pertencia, o sofrimento passa por etapas: O medo, revolta, culpa, depressão, isolamento e a raiva, não necessariamente nesta ordem, as reações acontecem de acordo com a capacidade de superação de cada um, às vezes surgem períodos de desinteresse por atividades diárias ou pode acontecer o contrário, mergulhar excessivamente no trabalho ou outras ocupações, num processo fuga, podem ocorrer síntomas físicos e também psicológicos devido a estresse profundo e isso pode resultar em algum tipo de doença.
É importante a percepção de que a dor é um processo normal durante uma perda, mas que mesmo sendo doloroso, triste, é certo que um dia, vamos nos separar! É inevitável!Outra percepção importante é compreender que o sofrimento não é prova de amor! Acredito que uma maneira de superar a dor, é buscar nas nossas memórias, momentos felizes, que vivenciamos com a(s) pessoa(s) que perdemos, lembrar também dos seus valores, dos seus ensinamentos, de tudo aquilo que dava sentido à sua vida.
E assim poderemos fazer uma verdadeira homenagem aqueles que se foram, lembrando e reverênciando a vida, demonstrando que realmente foram significativos em nossa caminhada, procurando levar adiante, dando continuação aos aprendizados que recebemos, demonstrando o amor que sentimos, valorizando o que realmente é importante.
É sempre bom percebermos que não estamos sozinhos nesse tipo de situação, que todo o ser humano tem algum tipo de experiência com a dor da perda, e que é preciso colocá-la no seu devido lugar, se agarrar a dor é egoísmo, não acho que precisamos desvalorizar ou mesmo torná-la banal, mas sim aceitarmos que o sofrimento faz parte da vida, e que ele nos traz sempre uma chance de crescimento, de evolução, são nesses momentos de crise e dificuldades que descobrimos em nosso interior forças que desconhecíamos, oportunidades de refletirmos sobre nossos valores, sobre o real siginificado da vida, valorizando o que realmente faz algum sentido e descartando o que é supérfluo, no que se refere a bens materiais e também aos sentimentos, e isso é uma grande possibilidade de transformação, buscando sermos mais ricos espiritualmente, dedicando nossos sentimentos a pessoas e situações reais e verdadeiras. Buscarmos ser um instrumento de paz, de serenidade, de amor ao próximo, certamente encontraremos pessoas que necessitam de nosso apoio, de um sorriso, de um abraço.
sábado, 9 de junho de 2012
A HIPNOSE E EFT – TÉCNICA DA LIBERTAÇÃO EMOCIONAL
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
ESVAZIANDO OS ARMÁRIOS DE NOSSA VIDA
Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem.
Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente. Dê uma olhada séria no que anda guardando lá. Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia. Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus.
Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas.
Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa "faxina interior". Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade.
Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve. Liberdade de experimentar o desapego. Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem. (Wilson Meiler)
Desejo a todos um Feliz Ano Novo! Que todos possamos fazer uma "faxina interior" nos livrando das mágoas e rancores, que se tornam rançosos e acabam se instalando em vários setores de nossa vida! Vamos buscar cada dia mais, a transparência, a sinceridade, a lealdade, enfim os bons princípios e valores para podermos fazer a diferença nesta caminhada terrena!
Abraço
Maria
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
VOCÊ É LATA OU ESPONJA?
Resiliência: Você é esponja ou lata?
(Leda Nagle)
Você sabe o que é resiliência? Não? Então precisa aprender.
Resiliência é um termo da física, que trata da capacidade elástica de um corpo. Eu aprendi muito com a Claudia Riecken, uma psicóloga paulista, que criou um método de análise da personalidade chamado método Quantum. Cláudia explica a resiliência de uma maneira muito simples. Segundo ela, "uma pessoa resiliente é como uma esponja que
você espreme e quando solta, volta à forma original, respira que é grátis e procura outros caminhos na vida.E tem gente que é que nem lata, a vida espreme e a pessoa fica assim, amassada".
E todos nós conhecemos gente tipo esponja e tipo lata. A propósito,qual é o seu
tipo?
Claro que, para conviver com as dificuldades da vida, o ideal é nascer resiliente. Mas e se a pessoa não nasceu assim? O jeito, diz Claudia, é enfrentar ou aguentar a situação quando não dá para mudar.
É aprender a entender as dificuldades da vida como um convite ao desenvolvimento, ao crescimento e não uma desculpa para estancar, ficar na dor e no silêncio. Gosto muito da expressão e da simbologia da frase "respira que é grátis" e a Claudia também. Ela defende que respirar e enfrentar e nunca desistir são as chaves do sucesso contra
as dificuldades cotidianas.É claro que não é uma coisa assim tão fácil.As porradas chegam mesmo e as adversidades também. Mas o enfrentamento é possível e, desde sempre, a gente ouve o dito popular "fazer do limão a limonada". Por que não experimentar? Porque é que tem gente que consegue e gente que não consegue? Porque, segundo ela,é também uma questão de postura e de atitude. "Se você olhar para o
abismo, o abismo vai olhar para dentro de você. Se você olhar para o horizonte, o horizonte vai olhar pra dentro de você".
Na verdade, a resiliência é do humano, não escolhe classe social, gênero, nacionalidade ou cor. Basta recordar as grandes tragédias, do furacão Katrina às chuvas da serra fluminense.
Pessoas tão diferentes se reinventam e se reconstroem. De onde será que tiram esta força? De si mesmos com certeza, mas também do jeito de ver a vida, da capacidade de persistir, de querer e de sonhar.
Aliás, sonhar é fundamental. Sem sonhos a vida não vale a pena. E sonhar é totalmente diferente de se iludir. Não é negar a dor nem a dificuldade. É chorar o que tem que chorar, fazer o luto que tiver que fazer, " respirar porque é grátis" e seguir em frente. Também é preciso ter adaptabilidade, cooperação, pedir e aceitar ajuda de
amigos , da família ou dos dois.E principalmente se reinventar. Aí você vai dizer: mas isto é lição de autoajuda. Pode ser. Mas se a gente não ajudar a gente mesmo, quem é que vai ajudar? (Leda Nagle)
sexta-feira, 1 de julho de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR!
Nos dias atuais nossas crianças e adolescentes possuem uma infinidade de opções em termos de brinquedos e diversões, porém estas possibilidades que são advindos do capitalismo que possui um enfoque totalmente materialista não foi capaz de produzir um resultado almejado por todos: ou seja encontrar a tão sonhada e idealizada "felicidade".
Haja visto o número cada vez mais crescente de violência, e também de pessoas sofrendo de depressão, síndrome do pânico, e outras tantas dificuldades tanto dentro da área da psicologia como da psiquiatria.
A tecnologia cada vez mais avançada, e o grande número de ofertas no mercado, não substituem as brincadeiras que promovem o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade, do altruísmo, do humor, da convivência e até mesmo o desenvolvimento do respeito pelo outro.
O brincar favorece o desenvolvimento de vínculos afetivos, sociais positivos, componentes indispensáveis para uma boa convivência nos diversos grupos que fazemos parte em nosso cotidiano.
Talvez o principal papel das brincadeiras e dos jogos coletivos, seja o fato de poder proporcionar uma catarse, ou seja, uma liberação de emoções e sensações, que vão desde a raiva, por não ter conseguido vencer, a frustração de não ter sido escolhido primeiro, ou mesmo a explosão de alegria por ter conquistado uma vitória, ou ainda a sensação agradável de estar compartilhando momentos repletos de satisfação com pessoas queridas, aquelas brincadeiras sem grandes pretensões, a troca, a parceria, a divisão, tudo isto são grandes ensinamentos para a vida em sociedade.
Estas formas de expressão de sentimentos aliviam as tensões acumuladas, e favorecem o aprendizado do bom humor, esta capacidade que vai se desenvolvendo ao longo da existência , acaba possibilitando a tão falada "resiliência" que é maneira que cada um consegue elaborar e superar e depois se recuperar diante das adversidades impostas pela vida.
Todos os seres humanos estão sujeitos a dificuldades, e quando um indivíduo possui a capacidade de resolver situações adversas utilizando o humor, ou mesmo outras capacidades como a conciliação, empatia, a simpatia, e outros tantos recursos, todos estes mecanismos podem ser aprendidos através do simples ato de brincar.
O brincar permite aumentar a flexibilidade de pensamento, utilizar a tentativa e erro na obtenção de sucessos. Partilhar com outros a experiência, numa troca onde todos dão o melhor de si, é uma das maiores virtudes desta atividade que muitas vezes passa por algo insignificante e sem grande importância.
Então, não esqueça: Brinque sempre que for possível, use o bom humor, ria de você mesmo, todas as vezes que conseguir rir de alguma situação que um dia foi constrangedora, certamente é por que já deixou de ser algo constrangedor. Brinque com seus filhos, seus pais, seus amigos, seu namorido(a), mas também não esqueça de um detalhe muito importante:
A brincadeira só é realmente interessante quando as partes envolvidas estão em plena concordância. Sim, isto é importante, o contrário disto é algo que só favorece uma das partes, tipo brincar de jogar água em quem não está nem um pouco interessado em se molhar.
Mas fora este particular, que deve obviamente estar claro para todos os envolvidos. Brincar é sempre bom e agradável, e traz muitas vezes soluções bem humoradas para problemas que pareciam pesados.
Grande abraço a todos!
Maria Pohlod